Entrevistas

Entrevista: José Milton sobre a rádio piquete

Nesta entrevista José Milton Santos, formado em jornalismo e relações publicas pela Puc Minas, e integrante do grupo mídia e narrativa da Puc Minas, fala sobre seu projeto, Coletivo Manifesta!, e o podcast rádio piquete.

Alysson Lisboa: O apagamento no âmbito virtual e como deletar os registros pessoais nas redes

Alysson Lisboa Neves, professor do Programa de Pós-graduação do Instituto de Educação Continuada da PUC Minas, conversou com o CCM sobre sua dissertação de mestrado “Direito de sumir: O apagamento no âmbito virtual e como deletar os registros pessoais nas redes sociais”.
Durante a conversa, Alysson discorreu sobre alguns dos temas abordados em seu trabalho, tais como a forma de tratamento dos dados pessoais de falecidos nas redes sociais. E também passou valiosas dicas de como se proteger no ambiente virtual.

Educação Escolar, Comunicação e Crítica de Mídia, com Ercio Sena

Ercio Sena, professor do Programa de Pós-graduação em Comunicação da PUC Minas, conversou com o CCM sobre sua tese de doutorado “Educação Escolar, Comunicação e Crítica de Mídia”. Durante a conversa, Ercio discorreu sobre alguns dos temas abordados em seu trabalho, tais como as reverberações dos valores neoliberais na educação e o decréscimo da legitimidade da mídia.

Corpo e contágio na era do populismo digital: hipóteses sociossemióticas, com Paolo Demuru

No dia 13 de março de 2020, o professor Paolo Demuru, da Universidade Paulista, ministrou a palestra “Corpo e contágio na era do populismo digital: hipóteses sociossemióticas” para o Programa de Pós-graduação em Comunicação Social da PUC Minas. Após a palestra, o Centro de Crítica da Mídia (CCM) realizou uma entrevista com o professor, onde discute assuntos como a relação entre a sociossemiótica e a construção de fake news, o porquê das pessoas acreditarem facilmente em seus conteúdos e o papel do jornalismo nesse contexto.

Cinema e Intermidialidade, com Samuel Paiva

Samuel Paiva, professor do Programa de Pós-Graduação em Imagem e Som da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e doutor em Ciências da Comunicação pela Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo (USP), apresentou no dia 3 de março de 2020, na PUC Minas Coração Eucarístico, o documentário Passagens (2019), dirigido por ele e Lúcia Nagib.  Após a exibição, houve uma exposição sobre o processo de feitura do filme, seguido por uma sessão de perguntas e respostas com o realizador. Em uma entrevista para o Centro de Crítica da Mídia (CCM), Samuel Paiva discorreu com mais detalhes sobre a relação entre as Mídias e o Cinema Brasileiro, principalmente, na Retomada nos anos 90.

A guerra semiótica de Bolsonaro, com Felipe Pena

Felipe Pena, jornalista, psicanalista e professor da Universidade Federal Fluminense (UFF), esteve presente na PUC Minas, Campus Coração Eucarístico, no dia 05 de março ministrando a palestra Jornalismo de Resistência: A Última Fronteira da Democracia. Com o auditório cheio, o colunista semanal do Jornal Extra discutiu sobre a guerra semiótica de Bolsonaro, destacando como a mensagem e seu discurso são utilizados como ferramenta de manipulação no atual governo.

Transformações tecnológicas e cinema contemporâneo, com Ismail Xavier

O evento Cinema 4×4, organizado pelo CEIS – Centro de Experimentação em Imagem e Som, contou com a Aula Magna ministrada pelo professor Ismail Xavier no dia 30 de abril. Nesta entrevista, Ismail salienta a importância histórica dos cineclubes na formação de críticos, teóricos, realizadores e cinéfilos, a partir das discussões após as sessões, além de discorrer sobre os impactos das transformações tecnológicas nas relações midiatizadas no consumo da sétima arte. Na palestra, o professor explicou o conceito de “Cinema de Atrações”, termo que substituiu o dito “cinema primitivo”.

A democratização da mídia no sistema público de comunicação, com Franklin Martins

A 2ª edição da Jornada das Utopias (2018) iniciou suas atividades no segundo dia de evento com a palestra de Franklin Martins, ex-ministro da Secretaria de Comunicação Nacional (Secom), durante o governo Lula. Formado em Jornalismo e Economia, Franklin abordou na entrevista questões sobre as maneiras com as quais as práticas comunicacionais se inserem no campo da política e, consequentemente, criam impactos na sociedade. Trabalhou em diversos veículos de comunicação, como no Jornal Nacional, O Globo, e, como comentarista político, no Jornal Gente, da Rádio Bandeirantes. Lutou pela democracia e foi exilado durante o regime militar.

Pensando a dimensão ética do testemunho, com Márcio Seligmann-Silva

Por Rafael Mafra e Victoria Silva Rodrigues. O professor Márcio Seligmann-Silva ministrou o minicurso “Pensar a dimensão ética do testemunho na contemporaneidade” no II Seminário Mídia e Memória: Testemunhas e Testemunhos do Contemporâneo. O evento aconteceu nos dias 9 e 10 de abril na sala multimeios do prédio 13, Campus Coração Eucarístico, promovido pelo grupo de pesquisa Mídia e Memória, do Programa de Pós-graduação em Comunicação Social – Interações Midiatizadas.

A reflexão sobre a conduta humana em “O Cidadão Ilustre”

Nesta entrevista, o professor Ivan Paganotti (FIAM-FAAM), convidado do Seminário Políticas da Narrativa, organizado, neste mês, pelo grupo de pesquisa Mídia e Narrativa, analisa o filme argentino “O Cidadão Ilustre”, sob a perspectiva da crítica da mídia e da ética. Paganotti aborda a reciprocidade dos mecanismos de julgamento: “uma hora estamos julgando e outra estamos sendo julgados”. Diz ainda que numa sociedade “onde a produção e o consumo da mídia estão muito conectados […], precisamos saber nos posicionar de uma forma menos hostil ao fazer essa transição”.

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A gestão de coerência das marcas

A professora Clotilde Perez é sócio-fundadora da Casa Semio. Convidada do II Seminário de Crítica da Mídia, falou sobre como as empresas publicitárias hoje precisam passar por uma adaptação para se adequarem ao modo como o público reage ao posicionamento das marcas. Neste vídeo, ela também conversa sobre polêmicas envolvendo empresas e curadoria cultural, e deixa claro: “as marcas não podem ter uma gestão de circunstância, uma gestão de moda, elas têm que ter uma gestão de coerência”.

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Aspectos críticos do jornalismo esportivo

Nesta entrevista, os convidados do II Seminário de Crítica da Mídia, Cândido Henrique, editor geral do jornal O Tempo, e Marcelo Carvalho, idealizador e diretor executivo do Observatório da Discriminação Racial no Futebol, discorrem sobre os mecanismos e questões do jornalismo esportivo atual. Eles analisam a representatividade dentro do esporte e a forma como a mídia vende esse produto como entretenimento.

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Critica de Mídia: Cobertura do futebol com Professor Getúlio Neuremberg, Cândido Henrique e Marcelo Carvalho

Semiótica do consumo

Nesta entrevista o publicitário Bruno Pompeu, um dos sócios-fundadores da Casa Semio, analisa a criação de significados na mídia para gerar consumo. Ele discorre sobre a forma que a publicidade atua no meio midiático e seus resultados, e apresenta as reverberações das campanhas embasadas no Pink Money e os riscos para essa forma de publicidade, uma vez que tem o perigo de que “as causas fiquem apenas circunscritas ao universo do consumo”.

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A construção jornalística da narrativa do impeachment

A pesquisadora Eliara Santana, doutoranda em linguística e integrante do grupo de pesquisa Míd (Mídia e discurso), analisa, nesta entrevista, o modo como o Jornal Nacional atuou na crise que levou ao afastamento da presidenta. Para ela, o telejornal utilizou, na comunicação com seu público, dois repertórios principais: corrupção e crise econômica, em padrões de narrativa que envolvem estratégias de enquadramento e silenciamento.

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Crítica e Educação Audiovisual

Pablo Villaça, fundador do portal Cinema em Cena, foi um dos primeiros críticos brasileiros a atuar na internet. Nesta entrevista, concedida durante o II Seminário de Crítica da Mídia, ele fala sobre a manipulação de imagens na cultura midiática e a análise do cinema em seus contextos.

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Palestra sobre “Cinema e sociedade: diálogos críticos” com o critico de cinema Pablo Villaça, para os alunos do curso de comunicação da PUC Minas. a palestra aconteceu no teatro do prédio 30 da PUC Coração Eucarístico no dia 24 de Abril.

Educação midiática na era das fake news

Rogério Christofoletti foi um dos convidados do II Seminário de Crítica da Mídia, que aconteceu em abril deste ano. Doutor em Ciências da Comunicação, professor da UFSC e um dos criadores do site objETHOS, ele discutiu, durante sua conferência “Ética e Crítica da Mídia”, a manipulação das informações. Para ele é preciso que a sociedade discuta sobre mecanismos de educação midiática e veja com desconfiança os meios e as informações que recebem por redes sociais.

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“Memórias da Vila”: processos de alteridade, com Júnia Campos

“Memórias da vila”, obra de Guilherme Cunha e Joana Tavares já tratada neste blog, reúne retratos e relatos de vida de moradores do Aglomerado da Serra, um dos maiores complexos da América Latina. Nesta entrevista, a pesquisadora Júnia Campos, que analisou o livro em sua dissertação de mestrado no Programa de Comunicação Social da PUC Minas, discute as questões de alteridade envolvidas nesse trabalho. Para ela, “Memórias da Vila” constrói uma outra mediação para as pessoas da comunidade, dignificando vidas muitas vezes representadas de forma estigmatizada na mídia dominante.

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Os serviços de streaming e a experiência musical contemporânea

Na era do streaming, curadores são centrais. Em um oceano de álbuns, singles e playlists, entidades poderosas e suas práticas de curadoria, que envolvem algoritmos, podem acabar por homogeneizar e definir o que você vai ouvir. O pesquisador Rodrigo Fonseca, que estuda a questão, é um dos convidados do Seminário de Crítica da Mídia. Sua palestra fecha o evento no dia 26 de abril (veja a programação neste blog). Antes, porém, ele conversou conosco sobre essa forma contemporânea de consumo musical, as pressões econômicas que atuam sobre ela e as possíveis políticas para abertura e usos comunitários das plataformas.

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Atuação do crítico esportivo: Entrevista com Mauro Cezar

Por Roberto Barcelos

A imparcialidade no jornalismo esportivo é sempre pauta de discussão para os profissionais da área, principalmente os que acompanham a rotina de treino dos atletas e precisam lidar com os seus técnicos. Mauro Cezar (ESPN) discute o lugar do profissional em campo, quais os seus deveres e a diferença entre a opinião técnica e a pessoal. Ele também reflete sobre o infotenimento nos esportes e como muitos programas perdem seu caráter noticioso por causa dele. Mauro ministrou a oficina de “Crítica Esportiva” durante o Seminário de Comunicação Esportiva: Ideias e Mídias.

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Oficina 2 - Oficina de Critica Esportiva

Foto: Artur Lahoz

Esportes e Mídias: Entrevista com Marcelo Barreto

Por Roberto Barcelos

As transformações no jornalismo são visíveis para os profissionais da área, principalmente com o advento da internet e a necessidade de respeitar o Outro. O jornalista Marcelo Barreto, (SporTv) discute o posicionamento do jornalista frente às mudanças e a necessidade de o profissional manter o senso crítico para produzir mais do que entretenimento. Marcelo Barreto participou da mesa de abertura Seminário de Comunicação Esportiva: Ideias e Mídias.

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Abertura do Seminário de Comunicação Esportiva

Foto: Laísa Santos

Crítica e cobertura esportiva: Entrevista com Gabriel Dudziak

Por Roberto Barcelos

O jornalista esportivo precisa conhecer o limite entre o caráter emocional que envolve o futebol para os torcedores e a análise de sua profissão. Por isso, Gabriel Dudziak (CBN) oferece em entrevista para Centro de Crítica da Mídia suas percepções para uma crítica esportiva feita com qualidade e objetividade. Gabriel participou da mesa “Crítica na cobertura esportiva”, com o seu colega de profissão Henrique André (Hoje em Dia) durante o Seminário de Comunicação Esportiva: Ideias e Mídias.

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Mesa 5 - Critica na cobertura esportiva

Foto: Laísa Santos

Atuação das mulheres na mídia esportiva: Entrevista com Gabriela Moreira

Por Roberto Barcelos

Apesar do crescente número de mulheres participando da cobertura esportiva, ainda existem estereótipos e preconceitos que precisam ser superados. Gabriela Moreira atua como jornalista na ESPN e ressalta a necessidade de tornar mais democrático os espaços abertos nas empresas de notícias em sua entrevista para o Centro de Crítica da Mídia. A jornalista participou do Seminário de Comunicação Esportiva: Ideias e Mídias, na mesa de debate “Atuação das mulheres na mídia esportiva” ao lado da colega de profissão Maíra Lemos (Globo Minas).

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Mesa 4 - Atuação das mulheres na midia esportiva

Foto: Artur Lahoz

 

Narrativas em confronto: Entrevista com Rosana Soares

Por Roberto Barcelos

Em um conflito polifônico, diversas narrativas se confrontam sobre a vida urbana na grande cidade de São Paulo. A professora Rosana Lima Soares (Escola de Comunicações e Artes da USP) ministrou a oficina “Crítica da Mídia e Arte Urbana: manifestações culturais e visibilidades periféricas”, examinando com os alunos da PUC Minas o papel da mídia na disputa pelo espaço urbano. A discussão abordou as propostas de “higienização” e o conservadorismo progressivo da capital paulistana após a eleição do prefeito João Doria Junior (PSDB). Seu programa “Cidade Linda” criou um caos de vozes nas mídias, após cobrir de cinza os grafites da metrópole, acendendo novas reflexões sobre as disputas de espaços e poder.

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Oficina sobre grafite e arte urbana

Foto: Lab Foto

Mídia e Feminicídio: Entrevista com a documentarista Lívia Perez

Por Roberto Barcelos

Mídia e feminino são objetos de pesquisa importantes para a doutoranda e documentarista, principalmente a análise crítica sobre o modo como as mulheres são representadas e tratadas no audiovisual e na grande imprensa. Lívia Perez fala em entrevista sobre o processo de produção do documentário “Quem Matou Eloá” (2015) e a metodologia para compreender o comportamento midiático que tenta justificar, em diversos níveis, a violência contra a mulher e o feminicídio. Veja aqui a entrevista concedida logo após a aula inaugural de Lívia Perez para os cursos de Jornalismo e Publicidade e Propaganda  da PUC Minas, Coração Eucarístico, em 14 de março de 2017.

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Foto: Raphael Calixto

Televisão: novas formas de consumo

Por Roberto Barcelos

O professor de Comunicação Social, Mário Viggiano, é um dos tradutores do livro “Televisão: Tecnologia e Forma Cultural”, escrito Raymond Williams em 1974. Hoje, enfrentamos uma nova possibilidade de televisão, algo híbrido, nas palavras do professor, que mistura televisão com internet e altera as formas de consumo. Em um momento em que o digital e as plataformas de streaming ocupam um novo espaço para exibição de séries, filmes, telejornais e novelas, é preciso pensar novamente os efeitos dessa “nova” tecnologia na sociedade. Como ela age de forma cultural e como agimos com ela.

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Rap de um cotidiano (re)negado

Por Juliana Gusman

Flávio de Abreu Lourenço é o segundo dos três filhos de Dona Regina, nascido no Alto Vera Cruz, bairro popular situado na região Leste da capital mineira. Foi rebatizado Renegado na rua. O fervoroso atleticano se apresentou em rima para os alunos do Curso de Comunicação Social da PUC Minas, em uma palestra-show, realizada no dia 20 de outubro. Rapper e ativista social, Renegado é militante da cultura marginal. Trouxe o morro para o palco do asfalto

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Foto: Ana Lima

Invasões bárbaras: Rebeca Prado, sua viking Lif e outras mulheres das HQs

Por Carolina Andrade e Rafaella Rodinistzky

Ruiva, de cabelos ondulados, baixinha e com a ponta do dente quebrada. Criadora e criatura se misturam. Essa poderia ser a viking Lif, que habita as páginas dos quadrinhos Navio Dragão, mas a descrição se encaixa também em Rebeca Prado, 26 anos, sua idealizadora, que busca outras representações femininas nesse universo gráfico. Enquanto Lif coleciona escalpos, a belo-horizontina Rebeca coleciona campanhas de financiamento coletivo surpreendentes. Logo no lançamento do livro Navio Dragão, sua primeira iniciativa no crowdfunding, a quadrinista arrecadou aproximadamente 38 mil reais – a meta a ser batida era de 15 mil.

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Reprodução

 

A câmera política de Anna Muylaert

Para a cineasta, o que unifica sua obra, desde “Durval Discos” (2002), é a narrativa contra formas de poder. Diretora e roteirista de um dos mais importantes filmes do cinema brasileiro nos últimos anos, “Que Horas Ela Volta?” (2015), ela fala, nesta entrevista, entre outros assuntos, sobre o lugar crítico das ficções, o significado do espaço em seus filmes e o processo de criação dos personagens, que devem romper com estereótipos e encenar nossos conflitos sociais. Veja aqui a entrevista concedida logo após a aula inaugural de Muylaert para a turma de Cinema e Audiovisual, do Curso de Comunicação Social da PUC Minas, Coração Eucarístico, em 19 de setembro de 2016.

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Foto: Antônio Maurício

 

Ele, o manipulado: a mídia e o fenômeno da nova direita

Por Juliana Gusman

A socióloga Sílvia Viana, professora da FGV (SP), é uma estudiosa dos recentes movimentos sociais urbanos no Brasil. Uma das autoras do livro Cidades Rebeldes, escreveu também Rituais de Sofrimento, em que analisa os reality shows como espaços privilegiados de reprodução do mundo do trabalho sob a lógica neoliberal. Nesta entrevista, concedida logo após sua palestra no lançamento do CCM, ela questiona a tese de manipulação midiática, que muitos adotam como explicação para a emergência da nova direita no Brasil e seus atos agressivos que tomaram ruas e redes do País pedindo o afastamento da, hoje, ex-presidenta Dilma.

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Foto: Antônio Maurício

A fotografia, o sensível e o político

Por Juliana Gusman

O fotógrafo Guilherme Cunha é autor, em parceira com a jornalista Joana Tavares, do livro Memórias da vila: histórias dos moradores da Comunidade da Serra, projeto mnemônico, “patrimônio de vivências”, que reúne 21 relatos e mais de 80 imagens (retratos e interiores de casas) da região de vilas e favelas, na região centro-sul de Belo Horizonte, onde moram aproximadamente 55 mil pessoas. Nesta entrevista, Cunha reivindica, por meio de imagens e narrativas, a ruptura de “membranas culturais” que segregam a sociedade.

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Foto: Antônio Maurício

A gramática única das mídias

Por Juliana Gusman

Em palestra realizada pelo Curso de Comunicação Social no dia 28 de março, na PUC Minas, Vladimir Safatle propôs um questionamento acerca dos afetos que nos movem. O professor foi guiado na palavra pelo tema A economia psíquica da sociedade de consumo e suas patologias. Falou filosoficamente sobre comunicação.

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Foto: Davi França