O Cinema de terror
O sobrenatural permeia as histórias e o imaginário das pessoas há séculos. Vampiros, lobisomens e fantasmas, por exemplo, são figuras que atravessaram gerações e seguem causando arrepios, seja em lendas, livros ou nas telonas.
O sobrenatural permeia as histórias e o imaginário das pessoas há séculos. Vampiros, lobisomens e fantasmas, por exemplo, são figuras que atravessaram gerações e seguem causando arrepios, seja em lendas, livros ou nas telonas.
The Last of Us é um jogo de videogame lançado em 2013 pela Sony e desenvolvido pela Naughty Dog, sob direção de Neil Druckmann e Bruce Straley. Os personagens principais, Joel e Ellie, são interpretados respectivamente por Troy Baker e Ashley Johnson. Ao assumir o papel de Joel, o jogador tem uma experiência single player. A narrativa do game, que mescla ação, aventura e shooter, é linear e atravessada por objetivos de sobrevivência.
José Mojica Marins, diretor e intérprete de Zé do Caixão, o maior ícone do terror brasileiro, já dizia que “Nós somos o país das superstições”. Em um país com um folclore tão rico e lendas urbanas locais que são passadas entre gerações (Loira do Bonfim em Belo Horizonte, a Moça do Táxi em Belém, os acontecimentos sobrenaturais no Edifício Joelma em São Paulo…), é impensável que o gênero de terror não fosse vingar no cinema nacional.
Quintal (2015) de André Novais, se apresenta, num primeiro momento, de forma tranquila e familiar. Acompanhamos um casal de idosos em sua rotina diária. Nota-se a simplicidade da produção, assim como a simplicidade dos personagens.
Qual o valor de uma vida? Algumas vidas valem mais do que outras? Esses são dilemas enfrentados pelos doze jurados na obra-prima de Sidney Lumet, 12 Homens e Uma Sentença (1957), um dos maiores filmes já feitos na história do cinema mundial.
Lavra (2021), filme dirigido por Lucas Bambozzi, conta a trajetória de Camila, uma geógrafa, que retorna à sua terra natal depois que o rio de sua cidade é contaminado em decorrência de um grande crime ambiental, provocado por uma mineradora.
Dificilmente você deslizou a tela por aí nos últimos dias e não se deparou com o seguinte o meme: “Bora, Bill!”, ou com alguma coreografia usando um trecho de uma música do cenário nacional e/ou internacional. Não é nenhum segredo que a forma de consumir conteúdos se modificou com o avanço da tecnologia e das mídias sociais.
Nos primórdios do cinema, a montagem ainda não era presente, tendo em vista que os primeiros filmes eram concebidos em pequenas bobinas que registravam, em média, um minuto de uma única cena estática (como por exemplo “A Chegada do Trem Na Estação” dos Irmãos Lummière).
Essa semana publicamos no blog duas resenhas criticas sobre a obra A Entrevista, Helena Solberg. Esses textos fizeram parte da seleção de novos monitores do CCM e são de autoria de duas selecionadas.
O filme A entrevista (1966), de Helena Solberg, funciona como uma lupa para a condição feminina de seu tempo, evidenciando, não obstante, um pensamento conservador ainda presente na atualidade. Na obra, seleciona-se depoimentos de mulheres sobre as supostas características da feminilidade nos anos 1960, de forma a tensionar papéis sociais e identidades fixas.