Outro tipo de sangue brota do cinema negro de Viviane Ferreira

Léa Garcia e Viviane Ferreira, atriz e diretora de “Um Dia com Jerusa” – foto Netun Lima/Universo Produção

Juliana Gusman é jornalista, professora e pesquisadora, doutoranda em Meios e Processos Audiovisuais pela Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP). Em sua nova crítica, Juliana analisa o filme Um dia com Jerusa e o contexto político e social de seu lançamento, assim como a cinematografia de sua diretora, Viviane Ferreira. Indicado a melhor longa-metragem na 23ª Mostra de Cinema de Tiradentes, a produção é uma reelaboração do curta-metragem de 2014, que levou sua diretora à Cannes. A premissa é a mesma: pretende-se discorrer sobre o encontro de duas gerações de mulheres negras a partir da relação de Jerusa e e Silvia. A dinâmica entre as duas começa quando Jerusa é surpreendida por Silvia, pesquisadora de mercado que está interessada em realizar uma entrevista sobre sabão em pó.

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