Outro tipo de sangue brota do cinema negro de Viviane Ferreira

Juliana Gusman é jornalista, professora e pesquisadora, doutoranda em Meios e Processos Audiovisuais pela Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP). Em sua nova crítica, Juliana analisa o filme Um dia com Jerusa e o contexto político e social de seu lançamento, assim como a cinematografia de sua diretora, Viviane Ferreira. Indicado…

“Travessia” e a Resistência da Memória

Por Fábio Luis Almeida Garcez de Carvalho. Existe um famoso dito popular que afirma que “quem não é visto, não é lembrado”. De fato, é por meio da memória que histórias, pessoas e culturas sobrevivem à inevitável passagem do tempo e superam a barreira da morte, deixando para as futuras gerações legados e aprendizados. Entretanto,…

“Travessia” e a Estética da Representatividade

Por Daura Campos. Poderia a lente fotográfica condicionar, e retroativamente, explicitar o preconceito racial no Brasil? Travessia (2017) faz emergir este questionamento e essa possibilidade, em uma construção narrativa na qual as imagens de arquivos, paradoxalmente, limitam e ampliam a noção global de quem realmente importa na sociedade. Esta discussão se dá a partir de…

A experimentação nos blockbusters hollywoodianos de ação

Por Gustavo Fernandes Comumente rejeitados pela crítica especializada, blockbusters de ação que não buscam certa polidez estética tendem à rejeição também por parte do público. Talvez devido à tendência de se buscar por realismo e verossimilhança, diversos filmes que permitem a si mesmos certo grau de inventividade não costumam ser sempre vistos com bons olhos. …

Memória: preservar e celebrar

Por Clara Pellegrini. Em 2021, a Faculdade de Comunicação e Artes da PUC Minas completa 50 anos de existência. Fruto de um contexto histórico marcado por importantes mudanças culturais, sociais, tecnológicas e políticas, a FCA nasce como reflexo da consciência da Universidade acerca da crescente presença e influência dos meios de comunicação de massa na…