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Belo Horizonte: metrópole das desigualdades e das utopias

Belo Horizonte em foto de Fernanda Oliveira

Belo Horizonte em foto de Fernanda Oliveira

Belo Horizonte: cidade das utopias

O não lugar pode vir a ser um lugar? A mobilização dos moradores é vista como potencialidade de novas utopias, numa época em que se experimentam desesperanças e há violência, transporte público insuficiente, meio ambiente desrespeitado.

Vários coletivos têm lutado para resgatar projetos que melhorem a vida das pessoas, lhes tragam bem-estar e senso de dignidade.

 Urbanista Simone Tostes acredita que há um processo dinâmico de ocupação da cidade

Interações, ocupação de espaços, produção cultural

Na capital mineira, as relações sociais acontecem de várias maneiras. Elas se fortalecem nos  processos de ocupação de espaços públicos, na produção cultural, em mobilizações por mais direitos. Os moradores querem obter  conquistas,  reafirmar suas identidades, mudar  a cidade e torná-la um espaço para todos. 

Na mobilização por moradia, as pessoas buscam um direito básico. Na paisagem da cidade, o concreto cinza pode ser transformado em cores. Artistas, membros de ONGs acreditam que a utopia é possível.

Leia as reportagens deste dossiê:

Entrevistas:

Assista também:

Jovens da Pedreira Prado Lopes aprendem francês e querem ganhar o mundo:

“A utopia está lá no horizonte. Me aproximo dois passos, ela se afasta dois passos. Caminho dez passos e o horizonte corre dez passos. Por mais que eu caminhe, jamais alcançarei. Para que serve a utopia? Serve para isso: para que eu não deixe de caminhar.” 

Fernando Birri, cineasta argentino
 Flávio Venturini canta no Memorial da América Latina
Expediente: Edição produzida por alunos e professores do curso de Jornalismo da PUC Minas. Contou com a participação de técnicos e monitores dos laboratórios Jornal Marco, Centro de Comunicação Digital, Laboratório de Fotografia e Centro de Crítica da Mídia.
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