O não lugar pode vir a ser um lugar? A mobilização dos moradores é vista como potencialidade de novas utopias, numa época em que se experimentam desesperanças e há violência, transporte público insuficiente, meio ambiente desrespeitado.
Vários coletivos têm lutado para resgatar projetos que melhorem a vida das pessoas, lhes tragam bem-estar e senso de dignidade.
Interações, ocupação de espaços, produção cultural
Na capital mineira, as relações sociais acontecem de várias maneiras. Elas se fortalecem nos processos de ocupação de espaços públicos, na produção cultural, em mobilizações por mais direitos. Os moradores querem obter conquistas, reafirmar suas identidades, mudar a cidade e torná-la um espaço para todos.
Leia as reportagens deste dossiê:
- Duelo de MCs promove cultura no Viaduto Santa Tereza
- Ocupação Dandara
- Arte enriquece a vida dos jovens
- Festival CURA diminui o cinza da cidade e dá mais cor à capital
- A imobilidade não pode continuar
- A utopia de “mareiar” a cidade
Entrevistas:
- Kdu Dos Anjos: costurando a cidade e as oportunidades
- Etiene Martins: ativista cria a livraria Bantu
- Jhonatan Melo: engajamento político no carnaval
Assista também:
Jovens da Pedreira Prado Lopes aprendem francês e querem ganhar o mundo:
Expediente: Edição produzida por alunos e professores do curso de Jornalismo da PUC Minas. Contou com a participação de técnicos e monitores dos laboratórios Jornal Marco, Centro de Comunicação Digital, Laboratório de Fotografia e Centro de Crítica da Mídia.