Análise do filme “O EXORCISTA” (1973)

 Por Fernanda T. Bordignon  O filme O Exorcista (1973), dirigido por William Friedkin, é uma das obras mais marcantes do cinema de horror, que vai muito além de apenas um filme de possessão demoníaca e exorcismo.  Sendo um dos mais importantes do gênero, ele não só impressiona por suas cenas perturbadoras e ambientação sombria, mas…

Afinal, tudo vale no amor?

Por Luiza Barbosa Doloroso para alguns, e incrível para outros, assim, é o amor. Essa montanha-russa que nos enlouquece ou nos cura “de uma loucura qualquer” é o grande tema do filme mais aclamado das comédias românticas dos anos 2000, Como perder um homem em 10 dias (2003), do diretor Donald Petrie.  Os grandes atores,…

Tatuagem – A Revolução Política do Desejo – Crítica

Por: Raianne Ferreira Tatuagem é o primeiro longa ficcional dirigido por Hilton Lacerda, roteirista já conhecido por grandes trabalhos dentro do cinema nacional, como Baile Perfumado (1997), Amarelo Manga (2002) e Febre do Rato (2011). Mesclando a efervescência do teatro, o longa mergulha em uma Refice ao final dos anos 70, sensual e inebriante, mas…

Crítica de “The Howling” (1981)

Por: Fernanda Tavares Bordignon Dirigido por Joe Dante, e lançado no ano de 1981, “The Howling” ou “Grito de Horror” é um filme de terror independente que conta a história de Karen, uma jornalista que ao tentar se recuperar de um evento traumático, se isola junto ao seu marido em um acampamento no meio de…

My Own Private Idaho e a Poética da Solidão

Por: Raianne Ferreira My Own Private Idaho é o terceiro longa do diretor norte americano Gus Van Sant e teve sua estreia no ano de 1991. Se distanciando da estética convencional de seus dois primeiros filmes, Van Sant adota uma linguagem poética e lúdica, utilizando referências de Shakespeare, misturando poesia, cinema e teatro, criando uma…

Por uma Anarquia Feminina e uma Subversão Estética – Crítica Daisies (1966) de Věra Chytilová

Por Raianne Ferreira Věra Chytilová foi uma das cineastas mais importantes da Nouvelle Vague Tcheca. Conhecida por seu caráter ambíguo e experimental, a cineasta desafiava padrões estéticos, prezava pela não linearidade e a fragmentação imagética em suas produções, criando uma linguagem narrativa radicalmente inovadora. Daisies ou As Pequenas Margaridas – título traduzido- é um marco…