Um Total Conhecido: Dylan se torna elétrico!

Baseado no livro de Elijah Wald, “Dylan Goes Electric! Newport, Seeger, Dylan and the Night That Split the Sixties”, o filme biográfico do enigmático e revolucionário Bob Dylan, “A Complete Unknown”, foi dirigido por James Mangold, co-escrito por ele e Jay Cocks. A trama retrata os acontecimentos da vida de Bobby durante a primeira metade da década de 60, quando ele agitava a cena folk, em inúmeros sentidos.

Análise, o grande catalisador – Da onde vem tanto ódio?

Por Davi Tufic B. F. Matny Ultimamente se tornou frequente a disseminação de vídeos conhecidos como “conteúdo redpill”, em que influenciadores ditos “coaches” ou “guias” de masculinidade buscam pregar um enaltecimento do homem e um desprezo direcionado ao tratamento com as mulheres e ao seu papel na sociedade. Também são frequentes os casos de grupos…

Charles Bukowski, Notas de um velho safado

No livro “Notas de um velho safado”, podemos observar que Bukowski não se preocupa em delimitar um contexto ou até mesmo um sentido para todos os seus textos. O livro é uma coletânea das colunas e histórias de Charles Bukowski em um jornal chamado: “Open City”. No prefácio do livro, em suas palavras, ele descreve a experiência em: “com estas notas, é sentar com a cerveja e bater a máquina numa sexta ou no sábado ou no domingo e, por volta de quarta-feira, a coisa já está circulando por toda cidade”.

Resenha Crítica – THE WHITE LOTUS – Ep 1 da 3ª Temporada

A série “The White Lotus” da HBO, escrita e dirigida por Mike White, retornou para sua terceira temporada no último domingo (16). Com a introdução de novos personagens e com o retorno de rostos familiares, a trama agora se passa na paradisíaca Tailândia, que não diferente das outras temporadas, traz em sua ambientação um belo, tranquilo e exuberante hotel, que inevitavelmente será um lugar de caos, desordem e desavença entre os seus mais
novos hóspedes.

Seu Amigão da Vizinhança: Homem-Aranha – Com grandes potenciais, vêm grandes desperdícios

“Homem-Aranha, Homem-Aranha, nunca bate e só apanha” nunca foi tão verdadeiro quanto para essa nova série animada do teioso na Disney+, a técnica de animação e o estilo que aqui são usados (os quais alguns podem até considerar um tipo de sucessor espiritual do que foi experimentado na série do Homem-Aranha da MTV em 2003. Não são nenhum primor ou inovadores como os filmes do Aranhaverso da Sony, porém, ainda assim, há algo nessa nova empreitada do aracnídeo nas telas do streaming, produzida pelo mesmo estúdio do aclamado, X-Men ’97. 

A liberdade é Azul: A Persistência da Memória

Por: Victor Hugo O diretor Krzysztof Kieślowski inicia a Trilogia das Cores, inspirado pelos ideais da Revolução Francesa – liberdade (azul), igualdade (branco) e fraternidade (vermelho), trabalhando-os em uma ótica intimista e nada previsível – algo semelhante à subversão que ele fez no Dekalog (1989), série livremente inspirada nos dez mandamentos. Em A Liberdade É…