Para a cineasta, o que unifica sua obra, desde “Durval Discos” (2002), é a narrativa contra formas de poder. Diretora e roteirista de um dos mais importantes filmes do cinema brasileiro nos últimos anos, “Que Horas Ela Volta?” (2015), ela fala, nesta entrevista, entre outros assuntos, sobre o lugar crítico das ficções, o significado do espaço em seus filmes e o processo de criação dos personagens, que devem romper com estereótipos e encenar nossos conflitos sociais. Veja aqui a entrevista concedida logo após a aula inaugural de Muylaert para a turma de Cinema e Audiovisual, do Curso de Comunicação Social da PUC Minas, Coração Eucarístico, em 19 de setembro de 2016.