A Televisão em Raymond Williams: debates e perspectivas

Por Roberto Barcelos. O Centro de Crítica da Mídia, em parceria com os colegiados dos cursos de Cinema e Audiovisual e Publicidade e Propaganda da PUC Minas, Coração Eucarístico, realizou na quarta-feira, dia 8 de março, a palestra Televisão e Estudos Culturais: leituras de Raymond Williams. O debate teve como tema central a análise do…

Televisão: novas formas de consumo

Por Roberto Barcelos. O professor de Comunicação Social, Mário Viggiano, é um dos tradutores do livro “Televisão: Tecnologia e Forma Cultural”, escrito Raymond Williams em 1974. Hoje, enfrentamos uma nova possibilidade de televisão, algo híbrido, nas palavras do professor, que mistura televisão com internet e altera as formas de consumo. Em um momento em que…

Fatos Alternativos: A possibilidade de uma nova verdade

Por Roberto Barcelos. O jargão “all facts” (fatos alternativos) utilizado pela assessora especial do Donald Trump, Kellyanne Conway, chamou a atenção da imprensa estadunidense. A expressão foi uma quebra na relação entre a indústria de notícias e o governo, pois eles sempre se compreendiam quanto à logística eleitoral e política quando lidavam com dados, fatos…

Rap de um cotidiano (re)negado

Por Juliana Gusman. Flávio de Abreu Lourenço é o segundo dos três filhos de Dona Regina, nascido no Alto Vera Cruz, bairro popular situado na região Leste da capital mineira. Foi rebatizado Renegado na rua. O fervoroso atleticano se apresentou em rima para os alunos do Curso de Comunicação Social da PUC Minas, em uma palestra-show,…

“Quem matou Eloá?”: feminicídio e violência midiática

Por Juliana Gusman. Referenciado como “crime de amor” pelos principais veículos de comunicação do país, o assassinato de Eloá Cristina Pimentel e a cobertura midiática dele são recuperados, agora, criticamente, no documentário de Lívia Perez. O objetivo do filme “Quem matou Eloá?” é discutir a naturalização social da violência contra a mulher. Eloá foi mantida presa…

A câmera política de Anna Muylaert

Para a cineasta, o que unifica sua obra, desde “Durval Discos” (2002), é a narrativa contra formas de poder. Diretora e roteirista de um dos mais importantes filmes do cinema brasileiro nos últimos anos, “Que Horas Ela Volta?” (2015), ela fala, nesta entrevista, entre outros assuntos, sobre o lugar crítico das ficções, o significado do…