Baseada no livro homônimo da canadense Margaret Atwood, romance distópico publicado em 1985, a série “The Handmaid’s Tale” estreou em 2017, no serviço de streaming Hulu. Aclamada pela crítica, a produção já ganhou vários prêmios: oito prêmios Emmy, em 2017, e dois Golden Globes, em 2018. O mundo de “The Handmaid’s Tale” se passa em um futuro próximo quando uma instituição totalitária toma posse do governo dos EUA e institui uma sociedade dividida em “castas” de acordo com, entre outros aspectos, gênero e estamento. A série foi discutida em três sessões na PUC Minas, promovidas pelo grupo de pesquisa Mídia e Narrativa e o Centro de Crítica da Mídia, com comentários das mestrandas Gabriela Barbosa e Juliana Gusman, do Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social.
Nos dois textos a seguir, as mestrandas discorrem analítica e criticamente sobre a série, abordando questões acerca das representações de gênero e da distopia na literatura e no audiovisual.
O mundo distópico de Margaret Atwood
Por Gabriela Barbosa
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Representação, gênero e resistência em “The Handmaid’s Tale”
Por Juliana Gusman
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