Crítica e reconhecimento: lutas identitárias na cultura midiática

Por Marcio Serelle e Ercio Sena. Este artigo analisa interações polêmicas sobre o filme Vazante e a peça Gisberta, em que grupos identitários vinculados a pessoas negras e transexuais, respectivamente, criticaram o modo como foram representados nessas ficções. A partir da teoria de reconhecimento em Axel Honneth, busca-se compreender a emergência dessas formas de luta social na cultura midiática. Para isso, examinam-se a semântica coletiva e o modo como ela organiza e expressa os sentimentos de injustiça em face dessas narrativas. Os embates evidenciam diferentes reivindicações, que se referem tanto à inclusão cultural como à autonomia da ficção, e propõem relações entre narrativa e sociedade que desafiam a crítica midiática atual. Publicado na 13ª edição da revista da USP “Matrizes”, confira o artigo na íntegra no link abaixo.

ARTIGO

Marcio Serelle é Professor doutor do Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social, “Interações Midiáticas”, da PUC Minas. com pós-doutorado na University of Queensland, Austrália. Pesquisador do CNPq.     

Ercio Sena é Professor do Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social da PUC Minas. Integrante do grupo Mídia e Narrativa.

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