Lutando por visibilidade e valorização, jogadoras enfrentam preconceito, falta de infraestrutura, baixos salários e ausência de perspectivas profissionais pelo sonho de jogar futebol.
Expressões de identidade e resistência: o funk e o futebol ganham protagonismo nas periferias como formas de ascensão social, construção cultural e enfrentamento ao preconceito